Na década de 70, a Volkswagen tinha em suas revendas o cupê esportivo SP2, baseado na mecânica da Variant. Por conta dessa genética inclusive, estava o principal defeito do projeto. O motor do SP2 não era nem um pouco condizente com as linhas insinuantes da carroceria.Por isso, a VW estudou fabricar o SP3 utilizando-se da mecânica moderna do Passat TS, um 1.6 a agua. Esta motorização traria mudanças na dianteira, com a adoção de uma nova frente para abrigar o motor dianteiro.
O projeto, que caminhava junto com o projeto de um Brasilia a àgua, acabou engavetado em 1975 e a Volkswagen nunca mais produziu um cupê em sua história.
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